Mestrado Acadêmico

Ingresso

Calendário Acadêmico

Estrutura Curricular

O curso de Mestrado em Urbanismo tem duração de 24 meses. O primeiro ano do curso é destinado ao cumprimento dos créditos em disciplinas. Ao final do primeiro ano o aluno realiza o Exame de Qualificação que o habilita a desenvolver a dissertação de mestrado, no segundo ano do curso. O conjunto de disciplinas soma 360 horas/aula (24 créditos), em acordo com a regulamentação geral da pós-graduação da UFRJ.

As disciplinas obrigatórias são distribuídas da seguinte forma:

1° Semestre
Atelier I – 3 créditos
História e Teoria do Urbanismo – 2 créditos
Metodologia da Pesquisa – 2 créditos

2° Semestre
Seminário de Dissertação – 2 créditos
Teoria da Forma Urbana – 2 créditos

 

O bloco de disciplinas eletivas, bastante flexível, soma 13 créditos. As disciplinas eletivas são ofertadas alternadamente a cada semestre, abrindo um leque de opções onde o aluno pode construir sua escolaridade conforme sua área de interesse de pesquisa:

(1) Tópicos em Urbanismo (1 ou 2 cr) que contemplam as especificidades temáticas, a diversidade de conteúdos e as experiências de inovação.

(2) Seminários PROURB (1 cr) tem o objetivo de oferecer aos alunos o conhecimento da produção intelectual atual na área do urbanismo. Sua dinâmica consiste de palestras de docentes, pesquisadores e profissionais, internos ou externos ao Programa, nacionais ou estrangeiros. As palestras são abertas a alunos de Doutorado e de graduação.

(3) Estágio de docência (3 cr) que complementa a formação do aluno de pós-graduação candidato ao título de Doutor/Mestre. Consiste no exercício da prática docente na graduação, supervisionado pelo respectivo professor orientador.

O aluno poderá cursar até 1/3 dos créditos em disciplinas oferecidas em outros programas de pós-graduação reconhecidos pela CAPES – da UFRJ ou de outras IES. Poderá também aproveitar créditos em disciplinas cursadas antes do ingresso.

O Exame de Qualificação, feito após o cumprimento dos créditos, consiste na apresentação do Projeto de Dissertação e do Memorial sobre o aproveitamento nas disciplinas cursadas à uma Banca Examinadora formada por três docentes do Programa – e, em casos específicos, com a presença de um membro externo.

A apresentação e defesa da dissertação de mestrado é submetida à Banca de Dissertação composta de 3 docentes doutores, o orientador e pelo menos um membro externo ao Programa.

Disciplinas Obrigatórias

Professor:
Naylor Barbosa Vilas Boas
Ementa:

Professores:
Prof. Naylor Vilas Boas
Prof. Sergio Fagerlande

Quartas-feiras
Horário: 14h00 – 17h00
Início: 14/09/2022

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1 OBJETIVOS 

A disciplina Seminário de Dissertação tem como finalidade contribuir para a elaboração dos projetos de  pesquisa para qualificação de dissertação dos alunos da turma de ME. Os professores responsáveis conduzem o processo de formatação do trabalho objetivando o exame de qualificação, sendo de responsabilidade dos respectivos orientadores a definição teórica, metodológica e o desenvolvimento dos projetos  de pesquisa. 

2 DINÂMICA DA DISCIPLINA 

A dinâmica pedagógica adotada pelos professores da disciplina é a de que os alunos discorram sobre os  seus temas de investigação ao longo do curso, evoluindo teórica e metodologicamente, de modo que ao  final do curso apresente um projeto já estruturado da sua pesquisa. Ao longo do semestre, recomenda-se  que o aluno assista defesas de dissertações de modo a tomar familiaridade com as dinâmicas de funcionamento de bancas de Mestrado. 

Estrutura sugerida para o Projeto de Pesquisa 

  • Introdução 
  • Objetivos (geral e específicos) 
  • Relevância e Justificativa 
  • Delimitação teórico-conceitual 
  • Metodologia  
  • Cronograma e etapas da pesquisa 

3 AVALIAÇÃO 

A avaliação da disciplina compreende a participação do aluno em sala de aula, a exposição dos trabalhos  e o desenvolvimento do projeto de pesquisa.

Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BEAUD, Michel. A arte da tese. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 1996.
BOULEAU, Nicolas. Risk and Meaning: Adversaries in Art, Science and Philosophy. 2011 edition. New York: Springer, 2011.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
GRAY, Carole; MALINS, Julian. Visualizing research: a guide to the research process in art and design. Al dershot: Ashgate, 2004.
KATZ, Joel. Designing Information: human factors and common sense in information design. Hoboken: John Wiley & Sons, 2011.
LAKATOS, Imre. The Methodology of Scientific Research Programmes: Volume 1: Philosophical Papers. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 1980.
LÉTORNEAU, Jocelyn. Ferramentas para o pesquisador iniciante. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAULA, Elaine Baptista de Matos; LINDEN, Miriam S; OLIVEIRA, Eneida; et al (Orgs.). Manual de Teses e Dissertações. 5. ed. Rio de Janeiro: SIBI/UFRJ, 2012. (Manual de Procedimentos, 5). Disponível em: . Acesso em: 13 maio 2012. POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
POPPER, Karl. Em busca de um mundo melhor. São Paulo: Martins Fontes, 2006. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
TAROZZI, Massimiliano. O que é a Grounded Theory? Petrópolis: Vozes, 2011.
TRIPP, David. Pesquisa-ação : uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443– 466, 2005. Disponível em: . Acesso em: 29 out. 2016. TUFTE, Edward R. The Visual Display of Quantitative Information. 2nd. ed. [s.l.]: Graphics Pr, 2001. TUFTE, Edward R. Visual Explanations: Images and Quantities, Evidence and Narrative. [s.l.]: Graphics Press, 1997.
WANG, David; GROAT, Linda. Architectural Research Methods. New York: John Wiley & Sons, 2002. WHEELDON, Johannes P.; AHLBERG, Mauri K. Visualizing Social Science Research: Maps, Methods, & Meaning. Los Angeles: SAGE Publications, Inc, 2011.
WILSON, Edward O. Cartas a um jovem cientista. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2015. YAU, Nathan. Visualize This: The FlowingData Guide to Design, Visualization, and Statistics. 1. ed. [s.l.]: Wiley, 2011.
YOUNG, Forrest W. Visual Statistics: Seeing Data with Dynamic Interactive Graphics. 1 edition. Hoboken, N.J: Wiley-Interscience, 2006.
Professor:
Andréa de Lacerda Pessôa Borde
Ementa:

Professoras
Profa. Andrea Borde (PROURB/FAU/UFRJ)
Profa. Maria Paula Albernaz (PROURB/FAU/UFRJ)

Terças-feiras
Horário: 14h00 – 17h00
Início: 13/09/2022

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O foco da disciplina é a organização territorial e a configuração espacial impressas na forma urbana,
decorrentes de processos e dinâmicas expressos no entrecruzamento de tempos, enfatizados na dimensão
físico-territorial. Com o entendimento de que passado e presente se fundem num determinado momento na
forma urbana, permitindo sua apreensão nas estabilidades provisórias, nos equilíbrios momentâneos, se
propõe a:
– Refletir sobre a forma urbana enquanto modo de ocupação, apropriação e representação das
múltiplas dimensões da cidade, analisando inter-relações com processos e práticas sociais.
– Avaliar abordagens no estudo da forma urbana como campo de pesquisa sobre a cidade.
– Auxiliar no desenvolvimento dos temas individuais de dissertação, ao discutir possibilidades
para ampliar estudos a partir da forma urbana.
O curso organiza-se a partir dos seguintes tópicos:
– Leituras da forma urbana.
– Abordagens metodológicas da forma urbana.
– Forma urbana na cidade contemporânea.
Para isso, adota como dinâmicas em sala de aula:
– Seminários com base em leitura de texto.
– Apresentação de convidados externos.
– Preparação e discussão em mesas temáticas.
Ao final do curso, os participantes deverão apresentar um ensaio crítico textual incluindo um dos debates
realizados em aula.

 

Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDE, Andrea. Cidades Ideais, Cidades Reais: Construções Imaginárias. 2003.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-Tempo da Vida Cotidiana na Metrópole. São Paulo: Labur
Edições, 2017, 2a ed. Cap I - “A Forma da Cidade ...” pp 38-54
HABRAKEN, John. The structure of the ordinary: a study of form and control in the built environment.
Massachussets, 2000.
MENEZES, Ulpiano. “Morfologia das Cidades Brasileiras: introdução ao estudo histórico da
iconografia urbana”. Revista USP, (30), 142-155, 1996.
PANERAI, Philippe; CASTEX, Jean; DEPAULE, Jean C. Formas Urbanas: A Dissolução da Quadra.
Porto Alegre: Bookman, 2013 [2004].
PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Alvaro; CABRAL, João. Políticas Urbanas II: transformações,
regulações e projetos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkien, 2011.
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. Lisboa: Edições Cosmos, 1977. Introdução. pp 1-12. Cap I
Estrutura dos fatos urbanos. pp 13-58
YANEVA, Albena. Five Ways to Make Architecture Political: An Introduction to the Politics of Design
Practice. London and New York: Bloomsbury, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDER C. Notes on the Synthesis of Form. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1964
AURELI, Pier Vittorio. The Project of Autonomy: Politics and Architecture within and against
Capitalism. New York: The Princeton Architectural Press. 2008
AYMONINO, Carlo. O significado das cidades. Lisboa: Presença, 1984.
CANIGGIA, Gianfranco; MAFFEI, Gian Luigi. Tipologia de la Edificación: estrutura del espacio
antrópico. Madrid: Celeste, 1995. 192 p. 1979.
CUTHBERT, Alexander. Designing cities. Critical readings in Urban Design. Malden, MA: Blackwell,
2006.
DUARTE, Cristovão Fernandes. Forma e movimento. Rio de Janeiro: PROURB/UFRJ, 2006.
GORELIK, Adrian. Miradas sobre Buenos Aires. História cultural y crítica urbana. Buenos Aires: Siglo
Veintiuno, 2004.
_____________. “O romance do espaço público”. Revista Block, Buenos Aires: Ceac-UTDT, mar
2008. Pp 189-203.
GEISER, Reto (ed.), Explorations in Architecture: Teaching, Design, Research, Basel: Birkhäuser,
2008 pp. 80-88
JACOBS, Alan. Great Streets. Cambridge: MIT Press, 2006
KOSTOF, Spiro, The City Assembled. The Elements of Urban Form Thorough History. London:
Thames and Hudson , 1992.
LATOUR, Bruno; YANEVA, Albena. “Give Me a Gun and I Will Make All Buildings Move: an ant’s view
of Architecture”. In
LEFEBVRE, Henri, La Production de l'Espace. Éditions Anthropos, Paris, 1974.
LEHNERER, Alexander. Grand Urban Rules. Rotterdam: na010, 2014.
MOUDON, Anne Vernez – “Getting to know the built landscape: typomorphology”. In: FRANCK, Karen
A.; SCHNCEKLOTH, Lynda H. (Orgs.). Ordering Space: Types in Architecture & Design. New York:
John Wiley & Sons Inc, 1994.
NETTO, Maria Manoela; COSTA, Stael Alvarenga. Fundamentos da Morfologia Urbana. Belo
Horizonte: C/Arte, 2016
PANERAI, Philippe. Análise Urbana. Brasília: UnB, 2006 [1999].
POPE, Albert. Ladders. Princeton, New Jersey: Princeton Architectural Press. 2015 [1996]. 2a ed.
PORTAS, Nuno. O tempo das formas. Volume 1: A cidade feita e refeita. Guimaraes: DAAUM, 2005.
RONCAYOLO, Marcel. Lectures de villes: formes et temps. Marseille: Parenthèses, 2002.
VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico. São Paulo. Editora 34. 1993 [1984].
Ementa:

O Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado (PEDUI) da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, recentemente aprovado e hoje vigente, prevê dentre suas principais estratégias de planejamento o reforço de centralidades no sentido de que operem, conforme sua localização e funcionalidade, de forma mais congruente em relação ao Centro do Rio de Janeiro, principal e histórica centralidade. Apoia-se para isso em uma série de estudos e na proposição de novas métricas de modo a permitir a hierarquização das centralidades encontradas tendo como base sua dimensão morfológica e sua dimensão funcional. O Caderno Metropolitano 2 – “Centralidades” propõe o agrupamento das centralidades metropolitanas em: Centro do Rio de Janeiro; Botafogo; Tijuca; São Cristóvão; Barra da Tijuca; Centro Niterói; Campo Grande; Ramos/Olaria; Nova Iguaçu/ Duque de Caxias.

Bibliografia:
Disciplina não sendo oferecida no momento. Previsão para 2022/2
Professor:
Margareth da Silva Pereira
Disciplina não sendo oferecida no momento. 2023-1

Disciplinas Eletivas

Professor:
Cláudio Rezende Ribeiro
Ementa:

Quintas-feiras
Horário: 14h00 – 17h00
Início: 06/10/2022

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Objetivo da disciplina:
Cidade, Urbanismo e Classes Sociais tem como objetivo debater a configuração contemporânea da produção do espaço a partir do materialismo histórico. A disciplina apresenta conteúdos fundamentais do marxismo, a partir de textos clássicos, ao mesmo tempo em que apresenta autoras e autores contemporâneos que trabalham com a tradição metodológica do materialismo histórico A proposta da disciplina é apresentar e construir de maneira rigorosa um arcabouço metodológico e teórico a respeito da constituição do espaço enquanto mercadoria dentro do contexto da construção do direito à cidade, sobretudo, em países da periferia do capitalismo.

A finalidade da disciplina é possibilitar a construção e o aprofundamento de instrumental teórico e metodológico, pelo viés do materialismo histórico, que possibilite aos estudantes a problematização a respeito do papel das classes sociais como elemento estruturador do entendimento crítico das ideias, das teorias e da prática do urbanismo. Os textos escolhidos percorrem toda uma tradição de pensamento e crítica a respeito dos fundamentos da economia política, das suas relações com a produção do espaço, do caso específico da urbanização brasileira incluindo os debates contemporâneos a respeito da crise urbana nacional e global. Integram o corpo bibliográfico da disciplina texto de autoras e autores como Engels, Marx, Lefebvre, Milton Santos, Raquel Rolnik, David Harvey, Ermínia Maricato, Walter Benjamin, dentre outras e outros.

Bibliografia:
Conteúdo programático das sessões e bibliografia:

06/10 – SESSÃO 1 – INTRODUÇÃO: UM ESPECTRO RONDA O URBANISMO
MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo, 2010
Disponível em marxists.org.
IANNI, Octavio. A construção da categoria. Aula ministrada no Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais. São Paulo: PUC-SP, 1985. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639917/7480
Filme: O jovem Karl Marx – Raoul Peck - 2017

13/10 – SESSÃO 2 – CIDADE, ESPAÇO E CLASSE SOCIAL NO PENSAMENTO DE ENGELS.
ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2007.
ENGELS, Friedrich. Sobre a questão da moradia. São Paulo: Boitempo, 2016

RIBEIRO, Cláudio Rezende. O percurso da classe trabalhadora: um materialismo geográfico na obra engelsiana. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 13(2), 251–270. https://doi.org/10.9771/gmed.v13i2.39230 2021. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/251-270

20/10 – SESSÃO 3 – O CONCEITO DE MERCADORIA, TEORIA DO VALOR E FETICHE EM “O CAPITAL”.
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política, livro 1. São Paulo: Boitempo. 2013. p.113-158. (capítulo 1)

27/10 – SESSÃO 4 – A CIDADE COMO MERCADORIA, DIREITO À CIDADE E A REVOLUÇÃO URBANA EM LEFEBVRE.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2004.
LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
HARVEY, David. The right to the city. In.: New Left review n. 53. Set. Out., 2008. Disponível em: http://newleftreview.org/II/53/david-harvey-the-right-to-the-city

03/11 –SESSÃO 5 – TÉCNICA, TRABALHO E ESPAÇO: O MARXISMO DE MILTON SANTOS.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: EDUSP, 2002
SANTOS, Milton. O Centro da cidade do Salvador. São Paulo: EDUSP, 2008
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 17 – 110.

10/11 – SESSÃO 6 – REFORMA URBANA E CANTEIRO: CRÍTICA À RAZÃO DUALISTA E O ESPAÇO URBANO BRASILEIRO
MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbana no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2011.
FERRO, Sérgio. O Canteiro e o desenho. In: Arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosac Naify, 2006.p. 105-200.
OLIVEIRA, Francisco de. Critica à razão dualista – o ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003. p. 11-119
RIBEIRO, Cláudio Rezende. História, técnica e política: considerações teóricas para um ensino crítico de urbanismo. Revista Políticas Públicas & Cidades, v.6, n.1. 2018

17/11 – SESSÃO 7 – ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E FINANCEIRIZAÇÃO: PRODUÇÃO CAPITALISTA CONTEMPORÂNEA.
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de Linha. São Paulo: Edusp, 2001. p.117-132.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2000
ROLNIK, Raquel. Guerra dos lugares: A Colonização da Terra e da Moradia na Era das Finanças. São Paulo: Boitempo, 2015

24/11 – SESSÃO 8 – CULTURA, ARTE, MEMÓRIA E CLASSES SOCIAIS NO ESPAÇO URBANO.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: ______. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1996. p 165-196.
ARANTES, Otília. Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas. In: MARICA-TO, E.; ______; VAINER, C. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 11-74
RIBEIRO, Cláudio Rezende. A construção da memória a partir do espaço público nacional: a produção do espaço cordial e suas rupturas. In: Revista Libertas. v.14, n.2, 2014. (disponível em: https://libertas.ufjf.emnuvens.com.br/libertas/article/view/2881/2161)

1o/12 – SESSÃO 09 – GÊNERO, RAÇA E CLASSES SOCIAIS NA CIDADE: QUILOMBOS, ACUMULAÇÃO PRIMITIVA E REPRODUÇÃO SOCIAL.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016
FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva.
MOURA, Clóvis. Quilombos, resistência ao escravismo. São Paulo: Expressão Popular,2019.

08/12 – SESSÃO 10 – ENCERRAMENTO: IMPERIALISMO E PAISAGEM DA DEPENDÊNCIA
FERNANDES, Florestan. Capitalismo dependente e classes sociais na América Latina. – 4. ed. rev. – São Paulo: Global, 2009.
Professor:
Ana Lucia Nogueira de Paiva Britto
Ementa:

Profa. Thêmis Aragão – (Profa Ana Lucia Britto – responsável no SIGA)

Segundas-feiras
Horário: 14h00 – 17h00
Início: 12/09/2022

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Objetivo
Apresentar metodologia de construção de revisão bibliográfica utilizando processos computacionais para delineamento do campo de estudos sobre as temáticas de investigação em pesquisa acadêmica. Introduzir ferramentas de gerência de referencial teórico na produção acadêmica e software de formatação de documentos acadêmicos.

Metodologia e procedimentos de ensino
∙ Apresentação de conceitos através de aulas expositivas, com auxílio de recursos audiovisuais. ∙ Desenvolvimento de trabalhos e/ou dinâmicas coletivas de modo a promover a construção do método para desenvolvimento da pesquisa acadêmica.
∙ Leituras e debates teóricos de textos referenciais objetivando a análise crítica do conhecimento. Recursos, alocação e ambiente de ensino

Todas as aulas devem ser realizadas em salas onde estejam disponíveis computador com RStudio, Zotero e Latex instalados, além de projetor de imagens e acesso à internet.

Bibliografia:
AFONSO, M. H. F., DE SOUZA, J. V., ENSSLIN, S. R., & ENSSLIN , L. (2012). Como construir conhecimento sobre o tema de pesquisa? Aplicação do processo proknow-c na busca de literatura sobre avaliação do desenvolvimento sustentável. Revista de Gestão Social E Ambiental,. doi:10.5773/rgsa.v5i2.424.
BARHAM, B. L., FOLTZ, J. D., & PRAGER, D. L. (2014). Making time for science. Research Policy, 43(1), 21–31. doi:10.1016/j.respol.2013.08.007.
LACERDA, R. T. O., ENSSLIN , L. & ENSSLIN , S. R. (2012). A bibliometric analysis of strategy and performance measurement. Gestão & Produção, 19(1), 59–78. Retrieved July 7, 2015, from http://www.scielo.br/pdf/gp/v19n1/a05v19n1.
NIGHTNGALE, A. (2009). A guide to systematic literature reviews. Surgery (Oxford), 27(9), 381–384.
PAGANI, Regina Negri; KOVALESKI, João Luiz; DE RESENDE, Luis Mauricio Martins. Avanços na composição da Methodi Ordinatio para revisão sistemática de literatura. Ciência da Informação, v. 46, n. 2, 2017. SMALL, H., Boyack, K. W., & Klavans, R. (2014). Identifying emerging topics in science and technology. Research Policy, 43(8), 1450–1467. doi:10.1016/j.respol.2014.02.005.
TRANFIELD, David; DENYER, David; SMART, Palminder. Towards a methodology for developing evidence‐ informed management knowledge by means of systematic review. British journal of management, v. 14, n. 3, p. 207-222, 2003.
Small, H., Boyack, K. W., & Klavans, R. (2014). Identifying emerging topics in science and technology. Research Policy, 43(8), 1450–1467. doi:10.1016/j.respol.2014.02.005.
Professor:
James Shoiti Miyamoto
Ementa:

Disciplina oferecida em cooperação PROURB/UFRJ, PÓS-ARQ/UFSC E PPGECO/UFSC 

PROFESSORES: 

José Ripper Kós (PROURB/FAU-UFRJ – Pós-ARQ/UFSC)
James Miyamoto (PROURB/FAU-UFRJ)
Maurício Petrucio (PPGECO/UFSC) 

DATAS:
Quartas-feiras, 8:20h às 11h20min (online)
Dias 14/09, 21/09, 28/09, 05/10, 19/10, 26/10, 09/11, 16/11, 23/11, 30/11, 07/12, 14/12 

RESUMO: 

A disciplina Projeto Integrativo: sustentabilidade e regeneração será oferecida simultaneamente pelo Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da UFRJ (PROURB/UFRJ), Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC (PósARQ/UFSC) e Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFSC (PPGECO/UFSC). Em um formato prático de ateliê transdisciplinar, a disciplina enfocará propostas que associam benefícios mútuos para as atividades humanas e a regeneração ambiental. A disciplina trata essa temática de forma integrada e sistêmica, estudando de que maneira podem ser promovidas sinergias na gestão do espaço físico urbano associando-o aos ecossistemas, buscando através de um debate transdisciplinar, romper com os limites entre as diferentes disciplinas e áreas do conhecimento. São exploradas propostas inovadoras sobre o tema do Projeto Regenerativo na literatura, buscando a compreensão de padrões dos diferentes ecossistemas existentes e sua inserção no contexto urbano. Os resultados visam o potencial de promoção de impactos ambientais positivos por meio da integração entre as dinâmicas de biodiversidade do meio ambiente e das distintas atividades sócio-econômico-culturais da área estudada e do seu entorno. 

Nesta edição da disciplina, o curso vai trabalhar as relações das áreas urbanizadas da cidade de Florianópolis com uma Unidade de Conservação na Ilha de Santa Catarina, contando com o apoio da Fundação Municipal do Meio Ambiente (FLORAM). 

A última edição trabalhou com o entorno da UC da Lagoa do Peri, responsável por fornecer água de abastecimento a uma parcela significativa da população da ilha, abordando fenômenos como a escassez de água de abastecimento, avanços no nível do mar e a presença de cianobactérias na lagoa e reservatórios de água. Os trabalhos desta edição podem ser vistos abaixo:

Um olhar sobre a questão urbana do Sertão do Peri (https://youtu.be/vdFIU19ZLk0) Canal Sangradouro: Restaurar e Conectar (https://youtu.be/Io0tw0cAAe4) Águas do Sertão do Peri (https://youtu.be/BmKOkS59x0E

Outras versões da disciplina trabalharam sobre o campus da UFSC em Florianópolis e os trabalhos dos grupos anteriores foram sintetizados em um vídeo (https://youtu.be/oYpbnvOQLWI). 

Convidamos os alunos interessados em se inscrever na disciplina para entrar em contato com jose.kos@ufsc.br, james@fau.ufrj.br e mauricio.petrucio@ufsc.br

OBJETIVOS: 

Promover debates e propostas transdisciplinares baseados em conceitos de projetos regenerativos. 

Introduzir conceitos de projeto regenerativos e ecologia das águas doces através de um es tudo de caso. 

Estimular a comunicação entre diferentes áreas do conhecimento, debater sobre o potencial de viabilização de propostas regenerativas. 

Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bai, Xuemei, Alyson Surveyer, Thomas Elmqvist, Franz W Gatzweiler, Burak Güneralp, Susan Parnell, Anne-Hélène Prieur-Richard, et al. 2016. "Defining and Advancing a Systems Approach for Sustaina ble Cities". Current Opinion in Environmental Sustainability 23 (dec): 69–78.
https://doi.org/10.1016/j.cosust.2016.11.010.
Camrass, Kimberly. 2021. Urban regenerative thinking and practice: a systematic literature review, Building Research & Information 50 (3): 339-350. https://doi.org/10.1080/09613218.2021.1922266. Cole, Raymond J. 2012. “Regenerative design and development: current theory and practice”. Build ing Research & Information 40 (1): 1–6. https://doi.org/10.1080/09613218.2012.617516. Hes, Dominique, e Chrisna Du Plessis. 2014. Designing for hope: pathways to regenerative sustaina bility. New York: Routledge.
Hoxie, Christina, Robert Berkebile, e Joel Ann Todd. 2012. “Stimulating regenerative development through community dialogue”. Building Research & Information 40 (1): 65–80. https://doi.org/10.1080/09613218.2011.628546.
Kingdon, John W. 2014. Agendas, Alternatives, and Public Policies. 2nd Edition. Harlow: Pearson. Mang, Pamela, e Ben Haggard. 2016. Regenerative development and design: a framework for evolv ing sustainability. Hoboken, New Jersey: Wiley.
Ndubisi, Forster O. 2015. The Ecological Design and Planning Read. Washington, DC: Island Press/Center for Resource Economics.
Professor:
Andrés Martin Passaro
Ementa:

PROFESSORES: 

Gonçalo Castro Henriques (PROURB/FAU-UFRJ – Pós-ARQ/UFSC)
Andres Passaro (PROURB/FAU-UFRJ) 

Quartas-feiras
Horário: 10h00 – 13h00
Início: 14/09/2022

RESUMO: 

A disciplina Projeto, Geração e Fabricação Digital introduz os participantes nos processos de design computacional aplicados em projeto urbano. Abordará processos não lineares de geração, fabricação e montagem digitais. As aulas serão de 15 em 15 dias, havendo, no entanto, algumas aulas em semanas seguidas, devido a feriados, para se adaptar ao semestre letivo 2022.2. Nesta disciplina haverá uma introdução às ferramentas computacionais, seguida do desenvolvimento de um projeto aplicado em cooperação com o Parque Tecnológico do Rio de Janeiro. As aulas serão teóricas e práticas, e com trabalhos para os alunos desenvolverem fora da sala de aula a cada semana, e um projeto final individual, e outro desenvolvido em grupo. Na apresentação final será selecionado um ou dois projetos, pensando na sua execução prática, em data a determinar.

Bibliografia:
Professor:
Cauê Capillé
Ementa:

Quintas-feiras
Horário: 14h00 – 17h00
Início: 29/09/2022

O curso pretende aprofundar em teorias arquitetônicas e urbanas que se fundamentam em elementos ‘encontrados’ da cidade. Através de seminários de debates de textos, revisaremos algumas obras fundamentais dentro dos campos da arquitetura, urbanismo, artes, filosofia e história. Nos interessará debater as ideias de ‘aprender com/de’; ‘objeto encontrado’ (‘ready made’, ‘as found’ e ‘objet trouvé’); imagem dialética, objeto dialético; prototípico, típico e tipológico; ordinário; e comum.

Objetivos
O curso visa oferecer um espaço de debate e aprofundamento crítico em metodologias de pesquisa que se baseiam em colecionar e analisar elementos encontrados da cidade.

Metodologia
Ao longo do curso, além dos seminários de debates de textos, faremos um exercício de organização tipológica de elementos encontrados da cidade, a partir da pesquisa de cada estudante.

Bibliografia:
Principal
BUCK-MORSS, S. A dialética do olhar: Walter Benjamin e o Projeto das Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
DANTO, A. C. A transfiguração do lugar-comum. Uma filosofia da arte. Tradução: Vera Pereira. São Paulo: Cosacnaify, 2005.
EASTERLING, K. Extrastatecraft: The power of infrastructure space. London: Verso, 2014.
1
JACOBY, S. Typal and typological reasoning: A diagrammatic practice of architecture. Journal of Architecture, v. 20, n. 6, p. 938–961, 2015.
TAFURI, M. Operative Criticism. In: Teories and History of Architecture. New York: Harper & Row, 1980. p. 141–170.
VIDLER, A. The third typology. In: Rational Architecture: The reconstruction of the European City. Brussels: Editions des Archives d’architecture moderne, 1978.
WAISMAN, M. O Interior da história: Historiografia arquitetônica para uso de latino-americanos. Tradução: Anita Di Marco. São Paulo: Perspectiva, 2013.
MAROT, S. Sub-Urbanism / Super-Urbanism: From Central Park to La Villette. AA Files, v. 53, p. 20–37, 2006. WALKER, E. et al. The Ordinary: Recordings. New York: Columbia University Press, 2018.
Mais
AURELI, P. V. City as a political form: Four archetypes of urban transformation. Architectural Design, v. 81, n. 1, p. 32–37, 2011.
BANDINI, M. Typology as a form of convention. AA Files, v. 6, p. 73–82, 1984.
BARTH, L. The Complication of Type. In: JACOBY, S.; LEE, C. C. M. (Eds.). . Typological Formations: renewable types and the city. London: AA Publications, 2007. p. 158–165.
BARTHES, R. A câmara clara: Notas sobre a fotografia. Tradução: Júlio Castañon Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BENJAMIN, W. Paris, capital do século XIX (Exposé de 1939). In: Passagens. Belo Horizonte: [s.n.]. p. 53–67. BENJAMIN, W. O surrealismo: O último instantâneo da inteligência européia. In: Magia e Técnica, Arte e Política: Ensaios sobre literatura e história da cultura - Obras escolhidas volume 1. Tradução: Sergio Paulo Rouanet. 3. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987. p. 21–35.
BUCK-MORSS, S. The Origin of Negative Dialectics: Theodor W. Adorno, Walter Benajmin, and the Frankfurt Institute. New York: The Free Press, 1977. CARL, P. Type, Field, Culture, Praxis. Architectural Design, v. 81, n. 1, p. 38–45, 2011.
COLQUHOUN, A. Typology and Design Method. Perspecta, v. 12, p. 71–74, 1969.
EISENMAN, P. The Houses of Memory: The Texts of Analogy. In: The Architecture of the City. New York: The MIT Press, 1984. p. 2–11.
JACOBY, S. What’s your type? In: LEE, C. C. M.; JACOBY, S. (Eds.). . Typological Formations: renewable types and the city. London: AA Publications, 2007. p. 148–157.
JACOBY, S.; ARANCIBIA, A.; ALONSO, L. Space standards and housing design: typological experimentation in England and Chile. The Journal of Architecture, v. 0, n. 0, p. 1–33, 2022.
KAIJIMA, M.; KURODA, J.; TSUKAMOTO, Y. Made in Tokyo. Tokyo: Kajima Institute Publishing, 2006. KOOLHAAS, R. (ED.). Elements of Architecture. Köln: Taschen, 2018.
KOOLHAAS, R. Delirious New York: A Retroactive Manifesto for Manhattan. New York: The Monacelli Press, 1978.
LEONIDIO, O. Mundos de ação: arte e arquitetura depois da política. Viso: Cadernos de estética aplicada, v. 14, n. 26, p. 366–440, 2020.
MAIA, A. M. Arte veiculo intervencoes na midia de massa brasileira. Recife: Aplicação, 2015.
MEIRELES, C. Inserções em circuitos ideológicos. In: FERREIRA, G.; COTRIM, C. (Eds.). . Escritos de Artistas, Anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 264–265.
MONEO, R. On Typology. Oppositions, v. 1, n. 13, p. 22–45, 1978.
ROSSI, A. A Arquitetura da Cidade. Tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ROWE, C.; KOETTER, F. Collage city. Cambridge and London: The MIT Press, 1978.
SEITZ, W. The art of assemblage. New York: The Museum of Modern Art: Distributed by Doubleday, 1961. SONTAG, S. Sobre fotografia. Tradução: Rubens Figueiredo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. STEADMAN, P. Building Types and Built Forms. London: Matador, 2014.
TATTARA, M. Brasilia’s prototypical design. Architectural Design, v. 81, n. 1, p. 46–55, 2011. TSUKAMOTO, Y. Pet Architecture Guide Book. Tokyo: World Photo Press, 2002.
UNGERS, O. M. et al. The city in the city: Berlin, A green archipelago. Zurich: Lars Müller Publishers, 2013. VENTURI, R.; SCOTT BROWN, D.; IZENOUR, S. Learning from Las Vegas. Revised ed ed. Cambridge and London: The MIT Press, 1977.
Ementa:

O Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado (PEDUI) da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, recentemente aprovado e hoje vigente, prevê dentre suas principais estratégias de planejamento o reforço de centralidades no sentido de que operem, conforme sua localização e funcionalidade, de forma mais congruente em relação ao Centro do Rio de Janeiro, principal e histórica centralidade. Apoia-se para isso em uma série de estudos e na proposição de novas métricas de modo a permitir a hierarquização das centralidades encontradas tendo como base sua dimensão morfológica e sua dimensão funcional. O Caderno Metropolitano 2 – “Centralidades” propõe o agrupamento das centralidades metropolitanas em: Centro do Rio de Janeiro; Botafogo; Tijuca; São Cristóvão; Barra da Tijuca; Centro Niterói; Campo Grande; Ramos/Olaria; Nova Iguaçu/ Duque de Caxias.

Bibliografia:
Disciplina não sendo oferecida no momento.
Professor:
Victor Andrade
Ementa:

O objetivo da disciplina é relacionar a noção de mobilidade e a prática do projeto e planejamento urbano no contexto dos desafios ambientais e sociais da cidade contemporânea. Esta relação se dará através da reflexão sobre tendências e problemáticas referentes à mobilidade na cidade contemporânea no contexto nacional e internacional. Serão apresentados e debatidos projetos e tecnologias que buscam caminhos para uma mobilidade urbana mais sustentável.

Bibliografia:
Disciplina não sendo oferecida no momento.
Professor:
Sergio Moraes Rego Fagerlande
Disciplina não sendo oferecida no momento.
Professor:
Andrés Martin Passaro
Disciplina não sendo oferecida no momento.